Cirurgia de tumores

Câncer de ovário: O que preciso saber?

O câncer de ovário é um dos tipos de câncer mais desafiadores, principalmente devido à sua tendência de ser diagnosticado em estágios avançados. 

Em 2024, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 7.100 novos casos de câncer de ovário no Brasil, com aproximadamente 4.500 mortes relacionadas à doença. 

Quando a Cirurgia é Necessária

A cirurgia é frequentemente o tratamento principal para o câncer de ovário, especialmente se a doença for detectada em um estágio mais precoce. 

Procedimentos cirúrgicos, como a remoção dos ovários, útero e outras estruturas afetadas, são essenciais para tentar eliminar o câncer e melhorar o prognóstico. 

Em casos mais avançados, a cirurgia pode ser combinada com quimioterapia e radioterapia para um tratamento mais abrangente.

Importância dos Exames de Rotina

Embora não existam exames de rastreamento específicos para o câncer de ovário recomendados para a população geral, é crucial que as mulheres fiquem atentas aos sinais e sintomas, como dor abdominal persistente, inchaço e alterações no ciclo menstrual. 

Exames de rotina e consultas médicas regulares são fundamentais para detectar possíveis alterações precoces. 

Mulheres com histórico familiar de câncer de ovário ou outras condições genéticas devem discutir com seus médicos a possibilidade de exames mais especializados, ou monitoramento mais frequente.

A conscientização e a vigilância são nossas melhores ferramentas na luta contra o câncer de ovário. Estar atenta aos sinais e fazer check-ups regulares pode fazer uma grande diferença no diagnóstico e no tratamento precoce.

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Melanoma: Tipos e indicações de cirurgias

Nos casos de melanoma, um tipo agressivo de câncer de pele, as cirurgias são fundamentais no tratamento, especialmente nos estágios iniciais. 

Os principais tipos de cirurgias indicadas são:

1. Excisão Local

  • Descrição: Remoção cirúrgica do melanoma junto com uma margem de pele saudável ao redor para garantir que todo o câncer seja removido.
  • Indicações: Indicada para a maioria dos melanomas, especialmente aqueles em estágios iniciais (melanoma in situ ou fino).

2. Cirurgia de Mohs

  • Descrição: Técnica avançada onde o melanoma é removido em camadas finas, examinadas uma a uma ao microscópio até que não restem células cancerosas.
  • Indicações: Utilizada para melanomas em áreas onde a preservação de tecido saudável é importante, como o rosto. É particularmente eficaz para melanomas com margens incertas.

3. Biópsia do Linfonodo Sentinela

  • Descrição: Remoção e exame do primeiro linfonodo ao qual o melanoma pode se espalhar (linfonodo sentinela).
  • Indicações: Indicada quando o melanoma tem mais de 1 mm de espessura ou outros fatores de risco que sugerem a possibilidade de disseminação. Se o linfonodo sentinela estiver livre de câncer, não é necessário remover mais linfonodos.

4. Linfadenectomia

  • Descrição: Remoção de linfonodos na área próxima ao melanoma.
  • Indicações: Indicada se a biópsia do linfonodo sentinela mostra que o câncer se espalhou para os linfonodos. Pode ser necessária para controlar a disseminação da doença.

5. Amputação

  • Descrição: Remoção de um membro ou parte de um membro.
  • Indicações: Em casos extremamente raros, onde o melanoma avançado não pode ser tratado de forma eficaz de outra maneira.

6. Cirurgia para Metástases

  • Descrição: Remoção de tumores que se espalharam para outras partes do corpo (como pulmões, fígado, cérebro).
  • Indicações: Indicada em casos onde as metástases são limitadas e a remoção cirúrgica pode prolongar a vida ou aliviar sintomas.

7. Cirurgia Reconstrutiva

  • Descrição: Reconstrução da área onde o melanoma foi removido.
  • Indicações: Pode ser necessária após a excisão de melanomas em áreas que requerem restauração estética ou funcional, como o rosto ou as mãos.

Cada tipo de cirurgia é escolhido com base no tamanho, localização e estágio do melanoma, bem como na saúde geral do paciente. 

Em casos mais avançados, a cirurgia pode ser combinada com outros tratamentos, como imunoterapia, terapia alvo ou radioterapia.

Além das excisões amplas, estudos recentes estão explorando a eficácia da imunoterapia administrada antes e após a cirurgia, especialmente para melanoma de alto risco.

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Quem tem metástase tem a mesma chance de cura?

A presença de metástase, que é quando o câncer se espalha para outras partes do corpo, geralmente reduz significativamente as chances de cura em comparação com um câncer localizado. 

Embora a presença de metástases geralmente indique um prognóstico mais desafiador, não significa que a cura seja impossível em todos os casos. 

Muitos pacientes vivem por anos com câncer metastático, e os avanços contínuos na medicina estão proporcionando novas esperanças e opções de tratamento. 

A abordagem de tratamento deve ser personalizada e discutida cuidadosamente com a equipe médica, levando em consideração todos os fatores específicos do paciente.

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Câncer de colo uterino. Como é a cirurgia?

A cirurgia para câncer de colo uterino pode variar dependendo de qual abordagem cirúrgica vai ser realizada, da extensão da doença e de outros fatores individuais da paciente.


As principais abordagens são:


Cirurgia de excisão do cone (conização)


Esta cirurgia envolve a remoção de uma porção do colo do útero em forma de cone, onde as células cancerosas estão localizadas. É frequentemente usada para diagnosticar e tratar lesões pré-cancerosas ou cânceres em estágio inicial.


Histerectomia


Em casos mais avançados de câncer de colo uterino, pode ser necessária uma histerectomia, que é a remoção cirúrgica do útero. Dependendo da extensão da doença, outros órgãos adjacentes, como os ovários, trompas de falópio e linfonodos, também podem ser removidos durante a cirurgia.


Linfadenectomía pélvica e/ou para-aórtica


Durante a histerectomia ou como um procedimento separado, os linfonodos pélvicos e/ou para-aórticos podem ser removidos para verificar se o câncer se espalhou para essas áreas.


Cirurgia de preservação da fertilidade


Em alguns casos, quando o câncer de colo uterino é diagnosticado em estágios muito iniciais e em mulheres que desejam preservar a fertilidade, pode ser possível realizar uma cirurgia conservadora, como uma conização ou traquelectomia radical, que envolve a remoção do colo do útero enquanto preserva o útero.


Cirurgia laparoscópica


A cirurgia por laparoscopia está se tornando mais comum por ser uma abordagem eficaz e minimamente invasiva. O que permite uma recuperação mais rápida e menor tempo de internação hospitalar.


Após a cirurgia, a paciente geralmente requer acompanhamento regular com seu cirurgião oncologista e ginecologista para monitorar a recuperação e planejar tratamentos adicionais.


A decisão sobre o tipo de cirurgia vai depender de vários fatores e histórico da paciente, por isso o ideal é se planejar e conversar com seu cirurgião especialista para tirar todas as dúvidas.


Lembre-se que os preparativos para a cirurgia começam antes dela, ok?!

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

A cirurgia no tratamento do câncer

Você sabia que 80% dos pacientes com câncer irão necessitar de algum procedimento cirúrgico em alguma fase do tratamento?

Apesar da necessidade crescente, estima-se que apenas 25% dos pacientes oncológicos, em todo o mundo, têm acesso a cirurgias seguras, oportunas e de alta qualidade. 

A cirurgia oncológica pode controlar e, até mesmo, curar o paciente, principalmente quando o procedimento ocorre na fase inicial da doença. 

Além disso, vale ressaltar que a associação do tratamento cirúrgico do câncer com outras modalidades terapêuticas (Oncologia Clínica, Medicina Nuclear, Radiologia Intervencionista, Endoscopia Digestiva) geram resultados ainda mais positivos para o paciente, no que tange a sua remissão, cura e qualidade de vida. 

Resumindo, é necessário buscar um especialista em cirurgia oncológica devidamente preparado para exercer a atividade, do início ao fim de um tratamento contra o câncer.

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Como é realizada a cirurgia do câncer endometrial?

Você sabia que a incidência do câncer endometrial vem aumentando nas últimas décadas? 

Quando diagnosticado, a cirurgia de câncer de endométrio, associada ou não a outras terapias, é tida como o tratamento de primeira escolha, possibilitando altas taxas de sucesso.

O procedimento pode ser realizado por cirurgia aberta ou laparoscópica (minimamente invasiva) e consiste, basicamente, na remoção dos tecidos doentes.

Esse tipo de carcinoma se forma, com maior frequência, na parede posterior e, no fundo do útero e costuma se disseminar ao longo do corpo uterino. 

Por isso, a vagina é um dos locais com metástase mais frequente.

Este é o segundo câncer mais incidente em mulheres em todo o mundo e, em geral, atinge mulheres que já passaram pela menopausa. Mais de 90% dos casos ocorrem após os 50 anos, sendo a média de idade de 63 anos.

Quais são as principais causas do câncer de endométrio?

As estatísticas mostram que o câncer de endométrio é mais comum em países desenvolvidos. E segundo estudos, a incidência pode estar ligada a uma dieta rica em gordura.

No entanto, os principais fatores de risco conhecidos são:

  • idade superior a 50 anos;
  • quadros clínicos que elevam o nível de estrogênio;
  • obesidade e
  • diabetes.

Além destes, existem outras condições que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do câncer de endométrio:

  • histórico próprio ou familiar de câncer de mama, de ovário ou de cólon;
  • histórico de câncer de endométrio em parentes de primeiro grau;
  • hipertensão arterial;
  • primeira menstruação precoce;
  • menopausa tardia;
  • irregularidades na ovulação e menstruação e
  • síndrome do ovário policístico.

Como identificar os sintomas?

Aproximadamente 90% das mulheres diagnosticadas com câncer de endométrio relatam o sangramento vaginal entre as menstruações ou após a menopausa. Além disso, outro sinal de alerta é a presença anormal de corrimentos.

Muitas pacientes também sentem dor pélvica e uma massa anormal na região. Outra reação comum é a perda de peso sem razão aparente, mas estes dois últimos sintomas só costumam aparecer em casos mais adiantados da doença.

Além disso, buscar tratamento com um médico especialista em cirurgia oncológica faz toda a diferença na sua jornada a caminho da cura.

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

A retirada do câncer de pele pode ser feita em consultório?

O tipo de câncer de pele mais comum, o carcinoma basocelular, e o carcinoma espinocelular, em estágios iniciais, muitas vezes podem ser removidos em um ambiente ambulatorial.

Hoje já temos diferentes técnicas de excisão, como a excisão padrão, a cirurgia de Mohs ou outras abordagens, dependendo do tamanho e localização do câncer, além de outros fatores.

É importante ressaltar que nem todos os casos de câncer de pele são adequados para remoção no consultório, e em alguns casos mais complexos ou avançados, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica mais extensa em um hospital ou centro cirúrgico.

A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para o sucesso do tratamento do câncer de pele. 

Se você suspeitar de um câncer de pele ou notar alguma lesão suspeita, é recomendável consultar um oncologista para avaliação e discussão das opções de tratamento.

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Quando a cirurgia é indicada no tratamento do câncer de fígado?

A indicação de cirurgia no tratamento do câncer de fígado é considerada quando o câncer é diagnosticado em estágio inicial e a condição do paciente permite a intervenção cirúrgica. 

Quais as indicações?

Tumor único e localizado

Se o câncer está limitado a um único tumor ou a uma parte específica do fígado e não se espalhou para outras áreas, a cirurgia pode ser uma opção.

Cirrose compensada

Pacientes com cirrose hepática, que é uma condição na qual o fígado está danificado e cicatrizado, podem ser considerados para cirurgia se a cirrose estiver compensada, ou seja, se o fígado ainda estiver funcionando adequadamente.

Ressecção hepática

A ressecção hepática, ou remoção cirúrgica do tumor, é comumente realizada quando o câncer está localizado em uma parte específica do fígado e não está muito próximo dos vasos sanguíneos principais.

É importante ressaltar que nem todos os pacientes com câncer de fígado são candidatos à cirurgia, e o tratamento é sempre personalizado com base na avaliação completa do paciente por uma equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia, hepatologia, radiologia e cirurgia. 

O tratamento também pode incluir terapias adicionais, como quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia, dependendo do estágio e das características do câncer.

Se você precisa entender melhor o seu caso e suas opções de tratamento disponíveis, converse com um cirurgião oncológico.

Leia também sobre “A cirurgia consegue fazer a retirada total do câncer?”

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Cuidado com o “silêncio” do câncer de pâncreas!

O câncer de pâncreas é uma condição desafiadora que muitas vezes passa despercebida em seus estágios iniciais devido à falta de sintomas específicos. 

No entanto, compreender os sinais precoces, as opções de tratamento e os avanços na cirurgia pode ser crucial para diagnosticar e enfrentar essa doença de maneira eficaz.

Sinais e Sintomas:

Identificar o câncer de pâncreas nos estágios iniciais pode ser complicado, pois os sintomas muitas vezes são sutis e podem ser atribuídos a outras condições.

Alguns sinais que merecem atenção incluem:

Dor abdominal: Desconforto persistente na região abdominal, especialmente no centro ou na parte superior, pode ser um sintoma inicial.

Perda de peso não intencional: Perder peso sem uma explicação aparente pode ser um sinal de preocupação e deve ser avaliado.

Icterícia: Amarelamento da pele e dos olhos devido à bilirrubina elevada, muitas vezes causada pela obstrução do ducto biliar pelo tumor.

Digestão comprometida: Dificuldades na digestão, perda de apetite e fezes claras podem indicar problemas no pâncreas.

Diabetes inexplicada: O desenvolvimento repentino de diabetes, especialmente em pessoas sem histórico da doença, pode estar relacionado ao câncer de pâncreas.

Quando a Cirurgia é Indicada?

A decisão de realizar cirurgia para o câncer de pâncreas depende de vários fatores, incluindo o estágio do câncer, a localização do tumor e a saúde geral do paciente. 

Em alguns casos, a cirurgia é uma opção para remover o tumor e, possivelmente, partes do pâncreas, vesícula biliar e outros órgãos adjacentes. 

Geralmente, a cirurgia é considerada nos estágios iniciais da doença, quando o tumor é localizado e não se espalhou para outras partes do corpo.

Tipos de Cirurgia

Pancreatectomia parcial: Remove apenas a parte afetada do pâncreas.

Duodenopancreatectomia: Também conhecida como procedimento de Whipple, envolve a remoção do cabeçote do pâncreas, parte do estômago, duodeno, vesícula biliar e parte do ducto biliar.

Pancreatectomia total: Remove todo o pâncreas.

A cirurgia para o câncer de pâncreas é complexa, mas a técnica cirúrgica tem melhorado os resultados e a recuperação dos pacientes.

É crucial que os pacientes discutam suas opções com uma equipe médica especializada para entender completamente os riscos e benefícios da cirurgia, bem como considerar outras modalidades de tratamento, como quimioterapia e radioterapia, que podem ser recomendadas em conjunto ou como alternativas.

A conscientização sobre os sinais precoces, a busca por diagnóstico e a colaboração com profissionais de saúde são passos fundamentais na jornada de enfrentamento do câncer de pâncreas. 

A pesquisa contínua e o apoio da comunidade são essenciais para oferecer esperança e melhorar os resultados para aqueles afetados por essa condição desafiadora.

Leia mais sobre “A cirurgia consegue fazer a retirada total do câncer?”

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

Como é feita a cirurgia do câncer de pele?

O tratamento cirúrgico do câncer de pele pode variar dependendo do tipo específico de câncer e da extensão da doença. 

Os dois tipos principais são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular, ambos geralmente tratados de forma eficaz com cirurgia. 

O melanoma, que é o tipo mais agressivo, também pode ser tratado cirurgicamente, mas o tratamento pode incluir outras modalidades terapêuticas, dependendo do estágio da doença.

Como são feitas as cirurgias?

Carcinoma Basocelular e Carcinoma Espinocelular:

Por excisão cirúrgica(retira o tumor e uma margem de tecido ao redor para garantir que todas as células cancerígenas sejam removidas) ou cirurgia de Mohs(nessa abordagem, camadas finas de tecido são removidas e examinadas durante o procedimento. Isso permite uma remoção precisa das células cancerígenas, preservando ao máximo o tecido saudável ao redor)

Melanoma:

Por excisão ampla(retira o melanoma e uma quantidade significativa de tecido normal ao redor para garantir que todas as células cancerígenas sejam removidas) ou por Linfadenectomia(em casos de melanoma mais avançados, removendo os gânglios linfáticos próximos). 

É importante observar que o plano de tratamento pode variar dependendo do estágio do câncer, da localização da lesão, do tipo histológico e de outros fatores específicos do paciente. 

Após a cirurgia, a equipe médica acompanhará o paciente para garantir a recuperação adequada e, se necessário, poderá ser recomendado tratamento adicional, como radioterapia ou imunoterapia.

Leia mais sobre “A alimentação interfere na recuperação pós-cirurgia?” e “A cirurgia consegue fazer a retirada total do câncer?”

(O conteúdo e as informações deste post têm caráter informativo e educacional e não devem ser utilizados para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico)

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